Protestos atuais no Brasil – Palestra de Juan Marcello

 

Divaldo Franco fala sobre os protestos pelo país

Divaldo Franco fala sobre as manifestações pelo Brasil
Divaldo Franco fala sobre as manifestações pelo Brasil

Clamor social: O clímax e a indiferença dos governantes

Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…

Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.

O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.

Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.

A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.

É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.

Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.

O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas… porém, em ordem e em paz.

Artigo publicado originalmente no Jornal A Tarde de 20 de Junho de 2013

Os protestos e a voz do Espírito

Ouçais a voz do Espírito!
Ouçais a voz do Espírito!

Ouvis a voz do Espírito! Sim, com tudo o que tendes, tudo o que possuís. Jazemos nesta Terra até ressurgir na espiritualidade. Ouçamos o Espírito que tão de perto nos fala. Talvez há mil, dez mil ou cem mil anos estamos aqui, vivemos aqui, precisamos ouvir de fato.

Tantos escutam mas não ouvem! Ouçais os clamores nas ruas, os gritos, as vaias, ouçais o povo, faleis, mas com verdade, não com palavras vazias. Ó, minha presidenta! Lutastes com os tenros de teu tempo, pela causa que agora sobressai ao vosso ouvido; deitastes em colchas macias, sentistes o mosto do vinho e a maciez do leite e agora, como tantos já esquecidos dos odores dos becos sujos, das ruas onde vosso humilde povo está lançado, vos vendestes! Sim, como tantos aí onde mora o luxo, vendestes vosso caráter valente e vinde-vos agora com palavras vazias.

Ouçais os poderes, ouçais o movimento, pois no punho fechado contra vós, ó sórdidos, é que mora o despertar de uma grande nação adormecida, pátria evangélica, de lideres católicos, espíritas e protestantes, e, nesse último, todos têm-se tornado. Talvez Lutero, firmando sua bula de mais de noventa teses contra as injustiças, nos país tenha se levantado; talvez Zumbi com sua valentia, escondido na mata onde plantou um pouco de esperança para refugiados dos senhores de engenho; talvez uma doce princesa com sua pena na mão assinando uma áurea lei de libertação; talvez Canudos, Farrapos, Tiradentes e sua milícia de libertação; ou talvez o Cristo bendito protestando no templo cheio de vendilhões é o que vós enfrentais.

Tendes por certo, poderes, que se esse mover vem somente do povo, talvez pereça; porém a espiritualidade maior está envolvida, por isso ouçais o Espírito, aquele que de perto vos fala, não permitis, ó governos que presidis à honestidade, aos desonestos o prêmio; nem que um mar de sangue precise correr aos vossos pés; pois já tendes as vossas respostas a vossos gestos de enganos políticos, já chegastes ao “basta” e nem percebestes, por isso vossas palavras são vazias e tereis violência de um pequeno número que comeu dos vossos manjares politiqueiros, sereis lançados fora se não ouvirdes a voz do Espírito do amor que há muito tempo tem clamado nos verdes campos de vossa Mãe gentil, pátria amada Brasil.

Rodrigo PNT

O espírita e as manifestações públicas

Protestos pelo Brasil
Devemos participar das reivindicações sociais?

Estamos vivendo em tempo de manifestações públicas e significativa parcela da sociedade, mais amadurecida, está nas ruas reclamando prerrogativas que considera ser-lhe de direito.

Deve o espírita participar ativamente desse momento histórico, com maior engajamento? Como comportar-se diante do fato político e social, guardando fidelidade aos princípios doutrinários?

ESTAR NO MUNDO

Estar no mundo, sem ser do mundo. O conselho do Cristo, ainda, perdura para colocar luz em muitos problemas humanos. O da vivência política, por exemplo. É inquestionável que devemos tentar alargar os horizontes da Terra, na luta comum, junto a nossos irmãos, pela melhoria das condições sociais. Mas é preciso saber onde, por esse caminho, poderíamos perder de vista o Céu, pois se é necessário estar no mundo, participar do mundo, é preciso igualmente não ser do mundo, de um mundo que desconsidera Deus, e, que ante a violência do egoísmo dos que tudo têm, contrapõe apenas a rebeldia dos que estão privados de tudo. Onde, então, o equilíbrio? Ele não está, nos braços cruzados, certamente, na indiferença às dores sociais. Como não se encontra no radicalismo de qualquer colorido.

Portanto, o espírita não deve nem pode estar alheio às questões sociais que o rodeiam. O progresso da humanidade é uma constante, pois que não se admite retrocesso. O Espiritismo é revolucionário no sentido das mudanças sociais, e, embora várias modificações tenham sido feitas à base dos princípios que a Doutrina vem defendendo, muito resta a fazer. Por exemplo: a riqueza, a propriedade, o poder material, devem ser instrumentos a favor da coletividade. É a tese do condicionamento da propriedade ao bem-estar social. Melhor, dizendo, para o Espiritismo, a riqueza não deve ser estática, mas possibilitar o trabalho, a propriedade deve exercer sua função social e o poder central que não se centraliza exclusivamente no lucro, são forças que  a sociedade pode utilizar em benefício do conjunto. Dessa forma, uma melhor distribuição de renda e o efetivo condicionamento da propriedade ao bem-estar social seriam pontos importantes numa reforma da sociedade e do Estado. Mas é evidente que esse desprendimento dos bens materiais – em razão da consciência ou da lei – não poderia marginalizar o problema da educação que é fundamental para o homem e para a nação.

Quando isso ocorrer, todos terão a mesma possibilidade à escola, à assistência médica e hospitalar, ao salário e aposentadoria justos. Para tanto, o espírita onde estiver, deve influir para que esta sociedade relativamente justa que aspiramos possa ser alcançada. Em primeiro lugar, deve agir como cristão, exemplificando no escritório, na fábrica, nos vários postos e funções que ocupe ou exerça, procurando fazer justiça estimulando o respeito e a dignidade do homem e a compreensão pela diversidade de origens e de vida que são frutos ou reflexos da justiça da reencarnação. ( Revista Reencarnação -FERGS – Março/81).

Finalizando vale lembrar recomendação do Espírito Emmanuel: “Se nenhuma iniciativa de tua parte é capaz de resolver o problema em foco, nunca recorras a violência, mas sim continua  trabalhando e entrega-te à Deus”.

 Adão de Araujo 

Um olhar espírita sobre as manifestações e protestos no Brasil

Coração do mundo, Pátria  do Evangelho...
Coração do mundo, Pátria do Evangelho…

Protestos pacíficos. É tudo o que precisamos. A esmagadora maioria dos manifestantes são ordeiros. Não podemos permitir que bandidos se infiltrem nas manifestações. Isso só serve para dar argumentos aos que se opõe aos protestos.

É fácil perceber o posicionamento de cada veículo de comunicação em relação aos protestos. Muitos têm como manchetes apenas cenas sangrentas de atos de vandalismo. Não dependemos deles para nada. Passou o tempo em que éramos reféns da grande mídia. Há 200 milhões de celulares no Brasil. Todos devem filmar todo ato que fuja ao normal, para contrapor às manipulações midiáticas e para ajudar a identificar quem são os bandidos que denigrem as manifestações pacíficas e ordeiras.

Também não podemos aceitar que políticos oportunistas peguem carona no movimento nacional espontâneo que está em curso. Nem é indicado que o movimento em curso sirva para a formação de novas lideranças políticas. Na questão 60 livro O Consolador, Emmanuel nos aconselha neste sentido:

Como se deverá comportar o espírita perante a política do mundo?

– O sincero discípulo de Jesus está investido de missão mais sublime, em face da tarefa política saturada de lutas materiais. Essa é a razão por que não deve provocar uma situação de evidência para si mesmo nas administrações transitórias do mundo. (…) As organizações humanas são passageiras em face da necessidade de renovação de todas as fórmulas do homem na lei do  progresso universal, depreendendo-­se daí que a verdadeira construção da felicidade geral só será efetiva com bases legítimas no espírito das criaturas.

Em 1947 a Índia recuperou sua independência depois de três séculos de colonização inglesa. A índia só conseguiu isso graças à explosiva ação social. Ordeira, pacífica, não-violenta. O líder do movimento foi Ghandi, que se notabilizou com o conceito de resistência pacífica. A não-violência nos protestos paralisa a organização repressora.

Todo policial que for destacado para conter as manifestações deve lembrar que também faz parte do sistema, que também tem família e que também é parte legítima no movimento.

Aos que pensam que estão contribuindo com os protestos com atos de destruição, lembro a questão 733 do Livro dos Espíritos:

Entre os homens da Terra existirá sempre a necessidade da destruição?

Essa necessidade se enfraquece no homem, à medida que o espírito sobrepuja a matéria. Assim é que, como podeis observar, o horror à destruição cresce com o desenvolvimento intelectual e moral.

Se quisermos ver o lado positivo de tudo, podemos considerar que as primeiras manifestações mais radicais abriram caminho para um maior comprometimento da população. Do mesmo modo podemos ver a Copa como a nossa grande oportunidade de mudança. Haverá o Brasil de antes da Copa e o Brasil de depois da Copa.

Este evento tão controverso já tem gerado enormes benefícios ao fazer a população pensar, se posicionar e fazer valer sua vontade. É elemento de progresso moral, ao sensibilizar milhões de pessoas para uma visão de sociedade que antes não estava bem definida. O Brasil está sendo visto, observado, e será cada vez mais em razão da Copa. Temos que aproveitar esse momento histórico para dar bons exemplos.

Lembrando as palavras de Humberto de Campos em Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho:

Dentro, pois, do Brasil, a grande obra de Ismael tem a sua função relevante no organismo social da pátria do Cruzeiro, vivificando a seara da educação espiritual. E não tenhamos dúvida. Superiores às funções dos transitórios organismos políticos, é essa obra abençoada, de educação genuinamente cristã, o ascendente da nação do Evangelho e o elemento que preparará o seu povo para os tempos do porvir.

Não é sempre que nossa pátria amada chama a atenção do mundo para algo construtivo e útil. Somos vistos como o país das bundas, do carnaval, do futebol… E somos muito mais que isso. Somos o país da diversidade racial e cultural, o país da liberdade religiosa e de crença, o país da solidariedade, o país do calor humano. Somos a quarta maior democracia do mundo, temos um mercado editorial que cresce ano a ano, somos um povo hospitaleiro,  somos o país do trabalho voluntário. Já voltamos até a cantar o hino…

Morel Felipe Wilkon

Os protestos pelo país numa visão espírita

Os protestos pelo país numa visão espírita
Os protestos pelo país numa visão espírita

Não há como não me manifestar a respeito dos protestos que varrem o país. Desde os caras-pintadas que protestaram contra o Collor, em 92, que não se via nada parecido.

Estou de férias, e todos sabem que não acompanho a grande mídia. Quando tomo conhecimento de algum assunto que é notícia, é porque se trata de algo relevante.

Temos fama de ser um povo pacato, até acomodado. Nem sempre foi assim. Colhemos hoje o que foi plantado em mais de duas décadas de regime militar, onde qualquer manifestação popular era proibida. Antes do regime, no discurso de Jango, na Central do Brasil, mais de 150 mil pessoas se reuniram para apoiar o presidente em busca de reformas. Pouco depois, em decorrência deste mesmo discurso, desta vez em oposição ao presidente, a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, promovida pelos setores conservadores da sociedade, congregou meio milhão de pessoas, quando a população do país era de 80 milhões. Citei apenas dois fatos históricos conhecidos. Mas era comum o protesto e a reunião de massas.

Acho uma grande vantagem sermos um povo pacífico. Há muito menos ódio aqui, em terras brasileiras, do que em países conhecidos pelas grandes mobilizações. Por sermos normalmente pacíficos, temos total legitimidade para protestar quando o momento pede protesto. E o momento, agora, pede protesto. E, para surpresa de muitos, os protestos têm sido, em sua maioria, pacíficos e ordeiros.

Claro que a baderna sempre aparece mais. Há uma proliferação de fotos mostrando cenas de violência e depredação. Mas já há grupos organizados que se propuseram a consertar o que foi depredado pelos vândalos. É o que precisamos para demonstrar a maturidade da contestação. Os últimos movimentos de contestação vinham se destacando pelo radicalismo, pelo pequeno número de participantes e pela vinculação, direta ou indireta, desses grupos, a partidos políticos.

Talvez o maior mérito do movimento de protestos que vem ocorrendo seja a sua não vinculação a nenhuma organização político-partidária. Os organizadores e participantes do movimento estão conscientes de que não precisam do apoio oportunista de partidos políticos interessados em tirar proveito da situação.

Fruto das redes sociais. A propósito, cito trecho do artigo que escrevi e publiquei em 21 de Dezembro último:

As redes sociais já fazem parte do cotidiano de milhões e milhões de pessoas, ocupando um espaço cada vez maior. A tecnologia vai fazer com que nos tornemos cada vez mais seletivos. Cada vez mais iremos nos relacionar com os que compartilham de nossas ideias.

A tecnologia nos propiciará a união de nossos pensamentos. Não está longe o dia em que milhões de pessoas sinceras se unirão no mesmo instante em pensamento elevado e transformador. E quando ficar claro o poder que alcançamos em união, tudo se tornará mais fácil. Transformações políticas e sociais estarão ao nosso alcance.

As redes sociais tornam possível o que há algum tempo atrás era utópico: A união de pessoas com os mesmos objetivos sem serem necessariamente pertencentes à mesma classe, grupo, lugar. O movimento acontece naturalmente.  A propósito, a questão 797 do Livro dos Espíritos:

Como poderá o homem ser levado a reformar suas leis?

– Isso ocorre naturalmente, pela força mesma das coisas e da influência das pessoas que o guiam na senda do progresso. Muitas já ele reformou e muitas outras reformará. Espera!

Os protestos que estão acontecendo tomaram uma amplitude maior, mas começaram contra o aumento das passagens de ônibus. Os críticos dessas manifestações ridicularizam os jovens, numa tentativa de tirar deles a legitimidade de suas reivindicações. Criticam o jovem por protestar. Mas também costumam criticar os jovens por não serem politizados… Também alegam que o motivo dos protestos é pequeno, já que se trata de alguns centavos de aumento das passagens. Os que assim se posicionam não se colocam no lugar de quem é usuário de transporte público, para quem qualquer diferença faz a diferença. Por viverem uma realidade econômica diferente, não levam em consideração as dificuldades financeiras da maioria da população.

Protestar em nome da sua classe social é legítimo e construtivo. Quem pensa diferente talvez não considere a agilidade e o dinamismo da Lei do progresso, que deve contar com a participação da sociedade. Conforme nos esclarece a questão 850 do Livro dos Espíritos:

A posição social não constitui às vezes, para o homem, obstáculo à inteira liberdade de seus atos?

– É fora de dúvida que o mundo tem suas exigências. Deus é justo e tudo leva em conta. Deixa-vos, entretanto, a responsabilidade de nenhum esforço empregardes para vencer os obstáculos.

Nosso modelo e guia, Jesus, contestou as leis anacrônicas de seu tempo. Não se calava diante dos poderosos. Mas era ordeiro, manso e pacificador. Nunca pregou a revolta ou a desobediência às leis. Nunca é demais lembrar.

Este período já faz parte da História. Que a História continue sendo escrita a partir de movimentos cada vez mais articulados e ordeiros. Isso é apenas o começo. E esse começo não deve desanimar se não trouxer resultados imediatos. Devemos lembrar que as redes sociais são virtuais, mas que a estrutura de poder continua e continuará, por algum tempo, protegida e distante.

O melhor de tudo, num primeiro momento, é o exemplo de grupos que se organizaram para limpar e arrumar o que alguns baderneiros bagunçaram. Atitudes com essas desarmam qualquer tentativa de desmerecimento por parte de quem se sinta atingido pelos protestos. É ação no melhor exemplo cristão, mesmo que essas pessoas não sejam cristãs. É dar de si mesmo, sem buscar culpados ou desculpas. Temos muito o que aprender com elas.

Morel Felipe Wilkon

Protestos de ontem e de hoje

protestos no Brasil
Precisamos construir, não destruir
JOVENS DO BRASIL!
Professores(as), Médicos(as), Advogado(as), Empresários(as), Religiosos(as),… do BRASIL DE AMANHÃ!
Não permitam que a “víbora” da violência e da corrupção deposite seus “ovos” em suas mentes e corações. Não ajam como em outros tempos já “agimos” no Brasil. Quando pensávamos estar eliminando estas mesmas corrupção, violência, nepotismo,… com VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO, NEPOTISMO,… nos contaminamos, e os resultados aí estão.
Lembrem-se: “HÁ UM BEM A SER CONSTRUÍDO, não um mal a ser combatido”, como ensina o sábio.
Qual o BEM que todos desejamos construir?
– A PAZ, a HARMONIA, a SEGURANÇA e o PROGRESSO, em todos os sentidos, só podem ser “construídos” pelas pessoas que desejam o BEM e que mostram o quanto são BOAS.
Eloadir Soares