Estudo do Evangelho em vídeo, Vídeo

João Batista é a reencarnação de Elias / O que é o espírito santo?

João Batista é a reencarnação de Elias. Você sabe o que é o espírito santo? Você acha que o espírito santo é Deus ou uma das pessoas de Deus? Estes são alguns dos tópicos abordados neste vídeo que é o 1º de uma série de 30 vídeos em que analiso e interpreto o Evangelho segundo Lucas de acordo com o entendimento do Espiritismo.

Abaixo você pode ler todo o texto do vídeo.

CAPÍTULO 1

1. Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós,
2. conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra.
3. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo,
4. para que tenhas a certeza das coisas que te foram ensinadas.

Lucas escreve o seu Evangelho se dirigindo ao Teófilo, que muitos estudiosos da Bíblia pensam se tratar de alguma pessoa. Mas Teófilo quer dizer “amigo de Deus”, então, parece claro que Lucas se dirige aos que se ocupam com as coisas de Deus, aos “amigos de Deus”, independente de ter havido algum Teófilo ou não.

Muitas pessoas não se questionam a respeito da Bíblia. Acham que a Bíblia é a palavra de Deus. Aceitam tudo cegamente, sem estudarem a respeito e sem fazerem uso da razão.

Mas nós vemos que já desde aquele tempo houve, com Lucas, a preocupação de averiguar as origens dos fatos narrados sem aceitar cegamente o que lhe havia chegado aos olhos e ouvidos.

Muitos já haviam escrito antes. Mateus, Marcos e dezenas de outros que não chegaram até nós. Lucas, como homem culto que era, acostumado, certamente, ao método científico, se deu ao trabalho de pesquisar, conferir novas e antigas fontes, interrogar pessoas e coletar dados importantes.

5. No tempo de Herodes, rei da Judéia, havia um sacerdote chamado Zacarias, que pertencia ao grupo sacerdotal de Abias; Isabel, sua mulher, também era descendente de Arão.

“No tempo de Herodes, rei da Judeia…”Judeia significa “louvor a Jeová”. Jeová é como era chamado o deus dos judeus, e o louvor a Jeová é a necessidade de manifestação religiosa, de cerimônias, de rituais.

Deus não precisa de louvores, era o homem daquele tempo (e não só daquele tempo) que precisava fazer da sua religiosidade um ato cerimonial e espalhafatoso.

Herodes, que era um homem odiado pela maioria dos judeus, por não ser do seu povo (ele era idumeu, e não judeu), era um homem absolutamente materialista. “No tempo de Herodes” quer dizer “nos tempos do materialismo exacerbado”.

“No tempo de Herodes, rei dos judeus”, era o período em que o mais completo materialismo governava, comandava, controlava a religiosidade dos homens, simbolizada pelos judeus, os que “louvam a Jeová”.

6. Ambos eram justos aos olhos de Deus, obedecendo de modo irrepreensível a todos os mandamentos e preceitos do Senhor.
7. Mas eles não tinham filhos, porque Isabel era estéril; e ambos eram de idade avançada.
8. Certa vez, estando de serviço o seu grupo, Zacarias estava servindo como sacerdote diante de Deus.
9. Ele foi escolhido por sorteio, de acordo com o costume do sacerdócio, para entrar no santuário do Senhor e oferecer incenso.
10. Chegando a hora de oferecer incenso, o povo todo estava orando do lado de fora.
11. Então um anjo do Senhor apareceu a Zacarias, à direita do altar do incenso.

Havia um casal, já de idade avançada, que não tinha filhos. Eram Zacarias e Isabel. Zacarias era sacerdote, e num dia em que estava no serviço sacerdotal, no templo, queimando incenso enquanto o povo orava do lado de fora, apareceu a Zacarias um anjo.

Anjo quer dizer mensageiro, nada mais que isso. Os anjos mencionados na Bíblia são, na maioria das vezes, espíritos desencarnados, espíritos que se manifestam para dar mensagens, como acontece em reuniões mediúnicas, em quaisquer manifestações religiosas ou mesmo em circunstâncias que não têm nada a ver com religião, já que a religião é invenção do homem, mas o espírito é creação de Deus – está em toda parte em todo tempo. Há passagens em que a palavra grega ággelos se refere a espíritos encarnados.

12. Quando Zacarias o viu, perturbou-se e foi dominado pelo medo.
13. Mas o anjo lhe disse: “Não tenha medo, Zacarias; sua oração foi ouvida. Isabel, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe dará o nome de João.

Então apareceu um anjo, um mensageiro, para dizer a Zacarias que Isabel iria engravidar, apesar da sua idade, e daria à luz um menino que deveria se chamar João.

O anjo foi visto, provavelmente, através da clarividência de Zacarias. É interessante notar que muitas vezes, na Bíblia, quando há manifestações de espíritos, sejam eles chamados de espíritos, de anjos ou deus, no caso de Jeová, é citada uma nuvem. Sabemos se tratar do ectoplasma, um fluido denso, animalizado, produzido apenas pelos espíritos encarnados, e que permite que os espíritos desencarnados tomem a mesma forma e se manifestem com a aparência semelhante aos encarnados. Mas, no caso em análise, não é citada nenhuma nuvem. Acreditamos, então, que Zacarias era médium clarividente, que é aquele que vê pelos olhos da mente. Em alguns casos pode ver o espírito como se ele estivesse ali em carne e osso.

14. Ele será motivo de prazer e de alegria para você, e muitos se alegrarão por causa do nascimento dele,
15. pois será grande aos olhos do Senhor. Ele nunca tomará vinho nem bebida fermentada, e será cheio do Espírito Santo desde antes do seu nascimento.
16. Fará retornar muitos dentre o povo de Israel ao Senhor, o seu Deus.
17. E irá adiante do Senhor, no espírito e no poder de Elias, para fazer voltar o coração dos pais a seus filhos e os desobedientes à sabedoria dos justos, para deixar um povo preparado para o Senhor”.
18. Zacarias perguntou ao anjo: “Como posso ter certeza disso? Sou velho, e minha mulher é de idade avançada”.
19. O anjo respondeu: “Sou Gabriel, o que está sempre na presença de Deus. Fui enviado para lhe transmitir estas boas novas.
20. Agora você ficará mudo. Não poderá falar até o dia em que isso acontecer, porque não acreditou em minhas palavras, que se cumprirão no tempo oportuno”.

Para quem acha estranho que o anjo seja um espírito como qualquer outro, vale lembrar que Gabriel, que é como o anjo se apresentou, quer dizer “homem de Deus”. Ora, qualquer espírito é um homem de Deus, principalmente se estiver fazendo a Vontade de Deus.

No versículo 5, Zacarias é apresentado como um sacerdote e Isabel é apresentada como descendente de Arão.

Arão foi irmão de Moisés, o legislador do judaísmo. Arão foi o primeiro sumo-sacerdote judeu, foi quem deu origem à classe sacerdotal.

Zacarias e Isabel, então, representam a religião daquele tempo, que estava com a idade avançada e não dava frutos. A religião da época era como Zacarias e Isabel, que não tinham filhos. A religião da época era estéril assim como o casal Zacarias e Isabel.

É bom lembrar que naquele tempo, e para aquele povo em especial, a infertilidade era considerada um castigo de Deus. Ao anunciar o nascimento de um filho a Zacarias, o espírito Gabriel está dando a notícia de uma nova oportunidade oferecida por Deus aos homens apesar da sua infertilidade religiosa.

A história de Zacarias e Isabel é muito semelhante à história de Abraão e Sara, relatada no Gênesis. Abraão e Sara também eram velhos e não tinham herdeiros. Mas Deus, pelo proceder reto e justo de Abraão, o escolhe para ser o formador do seu povo.

Toda a história bíblica dos hebreus, mais tarde chamados judeus, começa com Abraão. Claro que não podemos compreender tudo isso ao pé da letra. Deus não escolhe ninguém. Se Deus escolhesse alguém estaria sendo parcial, e então não seria Deus.

Somos nós que nos escolhemos através dos nossos pensamentos, palavras e ações corretos.

João Batista, filho de Zacarias e Isabel, que foi anunciado pelo anjo ou espírito Gabriel, foi o precursor de Jesus, foi quem anunciou Jesus, foi quem preparou o caminho para Jesus.

Por isso a ideia de Lucas de citar os pais de João Batista, Zacarias e Isabel. João Batista descendia de uma classe sacerdotal, era o profeta por excelência e prepara o caminho para Jesus.

Assim podemos ver que a religião preparou o caminho para a compreensão do ensino de Jesus. João Batista representa o ápice de um processo de conscientização conhecido como religião, que culmina com a religação com Deus através da assimilação do ensino de Jesus. Lembramos que a palavra religião vem do latim religare,significando exatamente a religação, o retorno da creatura ao Creador.

A religião sacerdotal, cerimonial, ritualística e tradicional foi necessária como preparação para o entendimento do ensino de Jesus. Mas Jesus não tem nada a ver com religião no sentido tradicional. Jesus não fundou nenhuma religião e o ensino de Jesus não depende, de maneira alguma, de que a pessoa que o estude seja religiosa. Não há a menor necessidade de religião para compreender e seguir o ensino de Jesus.

O espírito ou anjo que apareceu a Zacarias diz que João, que ia nascer, não iria beber vinho nem qualquer bebida embriagante, ou seja, nenhuma bebida alcoólica, e estaria desde o ventre da sua mãe “cheio do espírito santo”. Isso quer dizer que João Batista era um nazireu, ou seja, um homem consagrado a Deus.

Um exemplo conhecido de nazireu foi Sansão, que tinha a força simbolizada nos seus cabelos, porque os cabelos compridos simbolizavam o seu voto a Deus, a sua consagração a Deus. Tanto é que quando Dalila traiu Sansão essa traição consistiu em lhe cortar os cabelos.

É importante termos em mente que os manuscritos que deram origem ao que conhecemos como Novo Testamento foram escritos em grego koiné, o grego popular que se falava na época. Não havia sinais de pontuação e o texto era todo escrito em letras maiúsculas. Escrever “espírito” com inicial maiúscula ou minúscula fica a critério do tradutor.

Outro ponto importante é que a maioria das traduções diz “cheio do espírito santo”. Os manuscritos não trazem artigo antes de “espírito santo”. No grego não existe artigo indefinido, só artigo definido. Se “espírito santo” fosse um ente específico, seria de esperar que fosse precedido por artigo definido. Como não há artigo, a melhor tradução é “um” espírito santo, e não “o” espírito santo.

Então João estava cheio de “um” espírito santo. A palavra “santo”, no contexto bíblico, não tem a conotação que damos a essa palavra hoje. Santo é tudo o que é voltado a Deus, dedicado a Deus, separado para Deus. Paulo, em suas epístolas, refere-se a si mesmo, aos membros das comunidades cristãs, à própria comunidade e ao povo judeu como “santos” (as referências são tantas que seria exaustivo citar). Santo é o que se opõe ao profano. O que é dedicado a Deus é santo, o que não é dedicado a Deus é profano.

Para Rohden a palavra “santo”, originalmente, quer dizer todo, inteiro, universal. Em vários idiomas, como o alemão e o inglês, a palavra “santo” tem esse sentido de total, inteiro, integral.

Um espírito santo, então, quer dizer um espírito íntegro, um espírito completo em sua experiência terrena; ou, simplesmente, um espírito dedicado a Deus. Jesus disse mais tarde, que dentre os nascidos de mulher não há ninguém maior do que João Batista. Nascido de mulher é o espírito que ainda precisa reencarnar, o espírito que ainda não se libertou do ciclo reencarnatório – embora Severino Celestino afirme que “nascido de mulher” queira dizer apenas “judeu”, ou seja, o homem nascido de mulher judia, que é, ainda hoje, considerado oficialmente judeu.

João Batista era o maior dos espíritos que ainda precisava reencarnar na Terra, pois era cheio de um espírito santo, era vivificado por um espírito santo. O homem encarnado chamado João Batista era um espírito dedicado a Deus, portanto, um espírito santo. Por precisar reencarnar, talvez não pudesse ser considerado, ainda, um espírito santo, íntegro. Essa denominação caberia melhor a um espírito puro, conforme indica a classificação kardekiana nas questões 112 e 113 de O Livro dos Espíritos. Gabriel, o espírito que anunciou João Batista, possivelmente se enquadrasse nessa classificação, que Allan Kardec denomina como espíritos puros ou anjos.

Não se trata, portanto, de espírito santo como uma das três pessoas de Deus, como querem alguns religiosos. Era o espírito que iria reencarnar como João Batista, que, aliás, havia reencarnado 900 anos antes como Elias.

João Batista era a reencarnação de Elias, é o que está escrito no versículo 17; que João Batista seguiria “no espírito e na virtude de Elias” – εν πνευματι και δυναμει Ηλιου. A preposição εν pode perfeitamente ser traduzida como “com”, ficando, então, “com o espírito e o poder de Elias”. Δυναμει é poder.

Gabriel, o espírito que anunciou a vinda de João Batista, repetiu as palavras do profeta Malaquias, que 400 anos antes já havia previsto a reencarnação de Elias:

 “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; e ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6)

Gabriel também diz a Zacarias que João Batista iria converter muitos israelitas, ou seja, muitos judeus, ao seu deus. Ele diz ao “seu” deus, ele não diz “a Deus”. João Batista, por mais elevado que fosse, ainda foi um profeta de uma religião, de uma religião que tinha o seu próprio deus.

Jesus é quem nos possibilita, com o seu exemplo vivo, converter as nossas mentes a Deus; Jesus é quem começa a converter as mentes à causa primária de todas as coisas, ao Deus creador, ao Deus infinitamente justo e bom, ao Deus que sempre nos concede novas oportunidades e novas chances de aprendizado, novas chances de reajuste, novas chances de rearmonização com os outros e conosco mesmos através da reencarnação.

Só a reencarnação explica suficientemente o perdão de Deus e as aparentes desigualdades que encontramos todos os dias à nossa frente. Todas as aparentes injustiças da Vida são causadas por nós mesmos, nesta ou em outras existências.

Se não houvesse reencarnação, não haveria explicação para tanta desigualdade e sofrimento, para tantas crianças que já nascem doentes sem nunca terem feito mal a ninguém nesta existência.

Dizer que Deus tem um plano e que por isso uns nascem saudáveis e outros nascem doentes, uns nascem ricos e outros nascem pobres, uns nascem felizes e outros nascem infelizes – isso é argumento de quem não pensa por si mesmo, isso é argumento de quem está acostumado a ouvir o líder religioso dizer as suas próprias verdades como se fossem verdades absolutas.

Só o estudo nos leva ao esclarecimento. E não há como progredirmos como pessoas e como espíritos sem o esclarecimento.

21. E o povo estava esperando a Zacarias, e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo.
22. E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tinha tido uma visão no templo. E falava por acenos, e ficou mudo.
23. E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa.
24. E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo:
25. Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens.

Zacarias não acredita no espírito Gabriel (ou anjo Gabriel). Zacarias duvidou, e talvez por causa disso é que tenha ficado temporariamente surdo e mudo.

No passado, Abraão, Gideão e Ezequias já haviam pedido um sinal a Deus, para que acreditassem na sua palavra, e nada aconteceu a eles. Mas Zacarias pede um sinal e é tornado surdo e mudo. Zacarias tinha o conhecimento que os outros não tinham, já era um homem esclarecido, já conhecia as experiências de Abraão, Gideão e Ezequias e do próprio Moisés através dos livros. Não podia alegar desconhecimento do poder de Deus. Talvez tenha lhe faltado fé.

Simbolicamente, a antiga tradição religiosa representada por Zacarias estava surda e muda, e essa antiga tradição religiosa ficaria surda e muda até que o último profeta, João Batista, aparecesse para preparar o caminho do Cristo.

Não é à toa que tantas vezes Jesus coloca como condição para a compreensão do seu ensino que tenhamos olhos de ver e ouvidos de ouvir. A religião tradicional não tinha – e não tem, ainda hoje – olhos de ver e ouvidos de ouvir. Olham e não veem, escutam e não ouvem.

Depois disso Isabel fica recolhida em casa durante cinco meses. Durante cinco meses não sai à rua, ninguém vê a sua gravidez. Isabel, que era conhecida por todos como “a infértil”, o que era uma imensa vergonha para a época, agora recolhe-se durante cinco meses e só torna à vida pública quando a gravidez já é visível e inegável a qualquer um.

Isso se aplica a cada um de nós. O casal Zacarias e Isabel, representantes da religião tradicional, representantes das exterioridades, do exclusivismo, do achar que deus é só seu, de considerar que os outros que não seguem a sua religião estão sem Deus, este casal sofre uma transformação através do anúncio da chegada de João Batista.

A antiga religião fica surda e muda. O aparecimento da mudança representada por João Batista não é visto por ninguém enquanto não se torna notória e incontestável.

Só quando a chegada da mudança é fato visível – como a gravidez de cinco meses – é que “Isabel se deixa ver”. Do mesmo modo nós, quando abraçamos novas resoluções e formamos novos hábitos, transformamos o nosso modo de pensar, “ficamos grávidos” de uma nova maneira de sentir, de uma nova maneira de ser, de uma nova maneira de viver. Então nós precisamos de um tempo de isolamento, de um tempo em que fiquemos surdos e mudos aos costumes antigos, aos velhos modos de pensar, de se portar e de viver em sociedade.

É o que o apóstolo Paulo quer dizer quando fala do homem novo que deve substituir o homem velho. Esta é a transformação ocorrida com o casal Zacarias e Isabel, que simbolizam a preparação de um novo tempo (representada pela vinda de João Batista) e a transformação interna que isso provoca em cada um de nós.

Quando nós tomamos contato com a realidade espiritual, quando nós nos deparamos com a chegada de verdades que ignorávamos, ficamos temporariamente surdos e mudos para o mundo. As coisas antigas, os velhos hábitos, já não nos atraem, e nos isolamos por um tempo até nos readaptarmos com o mundo em que vivemos encarnados, passando a ouvir tudo com outros ouvidos, a manifestar tudo através de palavras condizentes com uma nova compreensão da Vida.

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